O Dia do Artista comemora-se no dia 24 de Agosto.
Neste dia, estão de parabéns todos os artistas do mundo. São exemplos: o ator, o realizador, o poeta, o escritor, o pintor, o escultor, o compositor, o músico, o dançarino, o artesão, o fotógrafo, o desportista, entre tantos outros. O artista é todo aquele que se expressa através da arte e que cultiva o sentimento do belo e da arte, sendo assim possível encontrar artistas em variados campos.
 
O Reflexologista como artista na arte de trabalhar pés 
(os seus pés caminham sobre a terra e através deles o seu espírito se une ao Universo.) 
A REFLEXOLOGIA PODAL é uma sub-area da arteterapia, sendo uma arte suave, uma ciência fascinante e ainda, uma forma extremamente eficaz de massagem terapêutica no campo da medicina complementar.
Como se realiza esta arte?
O terapeuta usa as suas mãos e utiliza  uma técnica específica de pressão com os dedos no paciente. Assim, ele atua em pontos reflexos precisos dos pés do paciente, pois as áreas reflexas dos pés correspondem a todas as partes do corpo. Como os pés representam um microcosmo do corpo, todos os órgãos, glândulas e outras partes estão dispostos num arranjo similar ao dos pés. 

Como é aplicada a pressão?
A pressão é suave(o terapeuta tem que perguntar se o paciente se sente confortável com a pressão), e aplicada nas áreas reflexas com os dedos das mãos, provocando mudanças fisiológicas no corpo.

Quais os benefícios da Reflexologia?
    • descontração dos músculos
    • estimulação da produção de endorfina
    • melhor desempenho da circulação sanguínea
    • equilíbrio do organismo, com a redução da tensão
    • promove o relaxamento
    • oxigena o sistema nervoso
É de salientar que nossos pés suportam nosso peso durante todo o dia. Portanto estão submetidos a uma pressão muito grande, e sobretudo com sapatos não adequados, fazendo com que haja um desequilíbrio no nosso eixo de sustentação.


Reflexologia como pedagogia

Esta terapia pode ser ensinada, por meio de ilustrações e demonstrações de técnicas de massagem nos pés (também há mãos e orelhas). Os movimentos respeitam um ritmo e cadência como se fosse uma espécie de exercício artístico simbólico. Este facto contríbue para o auto-conhecimento e socialização.

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